A alma do corpo modula em cada fragmento
(sua musica).
Apresenta na composição de sua letra
(seu movimento).
A parte que cabe a mim completar.
A melodia do corpo transparece a harmonia do nós
(sua nota).
Transborda riqueza poética
(sua fala).
A parte que cabe a mim cantar.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Orquestra
Fazes minhas pernas de instrumento,
toca-as sem pudor.
Extrai sonoridade de meu corpo,
liberta meu pensar.
Fazes meus ossos de partitura,
segue-os com perfeição.
Experimenta a frequência de minha mente,
liberta meu desejar.
toca-as sem pudor.
Extrai sonoridade de meu corpo,
liberta meu pensar.
Fazes meus ossos de partitura,
segue-os com perfeição.
Experimenta a frequência de minha mente,
liberta meu desejar.
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domingo, 17 de agosto de 2014
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Desejo
Cor dos meus sonhos,
Consistência de meus desejos.
Cobertura da tela que admiro,
protetora da pureza que anseio.
A pele,
sua pele
Causadora de meus devaneios.
Provocadora de meus delírios,
protetora da inocência que anseio.
Consistência de meus desejos.
Cobertura da tela que admiro,
protetora da pureza que anseio.
A pele,
sua pele
Causadora de meus devaneios.
Provocadora de meus delírios,
protetora da inocência que anseio.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Saudade
Você
(Alegria momentânea,
desejo continuo.
Preenchedor de meu ser,
dominador de minha mente.)
Por onde andas?
Você
(Inconsciente pedido,
completo refúgio.
Esvaziador de meus plantos,
porto de meu braços.)
Por que não mais me chamas?
(Alegria momentânea,
desejo continuo.
Preenchedor de meu ser,
dominador de minha mente.)
Por onde andas?
Você
(Inconsciente pedido,
completo refúgio.
Esvaziador de meus plantos,
porto de meu braços.)
Por que não mais me chamas?
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sexta-feira, 16 de maio de 2014
Catherine
FRACA
Impotente em seus braços.
Vulnerável aos teus olhos,
vitima de minha própria mente fixa em você.
Domada por seu guiar.
Reprimida por meu desejo,
acorrentada a ilusão de te pertencer.
Impotente em seus braços.
Vulnerável aos teus olhos,
vitima de minha própria mente fixa em você.
Domada por seu guiar.
Reprimida por meu desejo,
acorrentada a ilusão de te pertencer.
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